Manifesto
Enquanto o medo de alguém o impede de expressar livremente (dentro da possibilidade de se acreditar mais no Sartre ou não) as suas emoções (que outro alguém diz existirem nos cães), eu continuo por aqui a debitar palavras inúteis, palavras que, não conduzindo à acção, parecem justificar a imobilidade dos dedos no teclado. E, já que escrevo no tom irónico de quem ri pela futilidade de existir, convém aqui lembrar aos demais que não existem marcas de cães. E que a comida vegetariana é saborosa (desde que não se entenda como tal uma salada de alface e tomate, simplesmente). Fazer algo pelo mundo é mais do que gritar ideias a assembleias, na perspectiva de não se mudar nada, apenas de sentir a chama da rebeldia. Fazer algo pelo mundo pode ser a transmissão de informação, interessada e não interesseira. Aplaudo os desenhos nas paredes, as manifestações da Função Pública e a Amizade. Acredito na Revolução das ideias e ideais, na mudança do pensamento e das necessidades. Acredito que ainda podemos fazer algo por nós e pelos outros. Acredito que a União faz a Força.
3 comentários:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Vejo que desapareceram colaboradores, saudades do Gama e de outros mais moderados...
Lol, é verdade que vocês às vezes abusam...
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