The Last of The Mohicans
The Last of the Mohicans (1992) conta a história de Nathaniel Poe (Daniel Day-Lewis), um branco que foi criado por um caçador índio, durante a guerra Anglo-Francesa pelo território Americano. Etiquetas: Daniel Day-Lewis, espadeirada, Madeleine Stowe, Michael Mann, The Last Mohican
Nathaniel e o seu irmão e pai índios intervêem quando uma brigada de soldados ingleses é atacada por um grupo de índios Huron. A brigada inglesa estava a escoltar Cora (Madeleine Stowe) e Alice Munro (Jhody May) ao Forte comandado pelo seu pai.
Durante o cerco feito ao Forte pelos franceses, Nathaniel e Cora apaixonam-se, e têm de lutar para se manterem juntos e vivos enquanto fogem dos franceses, dos ingleses e dos índios Huron.
(whew, isto de escrever sinopses é mais difícil do que eu pensava)
Michael Mann (Ali (2001) e Miami Vice (2006)) realiza em 1992 The Last of the Mohicans, e fá-lo muito bem.
O Último dos Moicanos é, estilisticamente, um cruzamento entre o Dances With Wolves (1990) e o Braveheart (1995), conseguindo simultaneamente dar-nos cenas de imensa beleza e atenção ao pormenor e cenas de espadeirada e sangue e tripas.
Os cenários são lindíssimos e as cenas de batalha são grandiosas e extremamente bem orquestradas (sobretudo numa altura em que ainda não se fazia tudo do conforto de um computador com programas como o Massive).
O filme também consegue equilibrar muito bem o enredo político das manigâncias francesas e inglesas para tomar conta do território com o choque cultural entre índios e europeus, e ainda dar atenção ao par romântico do filme (que acaba por ser bastante credível).
As interpretações de Madeleine Stowe e Daniel Day-Lewis são sólidas e intensas. Apesar disso, Daniel Day-Lewis não está no seu melhor (afirmação que tem de ser interpretada levando em conta o seu melhor).
Por fim, a música do filme é lindíssima e assenta-lhe que nem uma luva. Contribui para tornar o filme mais forte e torna a cena final duplamente intensa.
Em suma: Um bom filme para quem aprecia o género. Nada de imperdível, mas vale definitivamente a pena ser visto.
0 comentários:
Enviar um comentário
<< Página Principal